Reunião Escola Umuarama. - Na imagem, Annemaria Kottel - Chefe do Núcleo Regional da Educação do Pinheirinho. Foto: Luiz Costa/SMCS
O Núcleo Regional da Educação do Pinheirinho, responsável pela Escola Municipal Umuarama, no Capão Raso, parcialmente atingida pela explosão de gás que ocorreu em uma casa vizinha nesta semana, vem trabalhando na recuperação do espaço. Apesar de a explosão ter atingido apenas a sala de uma turma do 5º ano, a previsão é que as obras ainda não estejam concluídas até o retorno das aulas, que acontece no dia 26 de julho.
Na tarde desta quinta-feira (14/7), pais e responsáveis dos 35 alunos que vão precisar ser realocados durante o período de obras, se reuniram com a chefe do Núcleo Regional, Annemaria Kottel, que explicou todos os detalhes do procedimento que será adotado.
“Além da recuperação dos prejuízos materiais, dedicaremos toda atenção e carinho à equipe e à comunidade para que a história de excelência da EM Umuarama ganhe novos capítulos de muito sucesso. Este momento jamais sairá de nossa memória”, salienta Annemaria.
Soluções
Os 35 estudantes serão transferidos temporariamente para o CEI Cláudio Abramo, localizado no mesmo bairro, no período vespertino. O deslocamento dos alunos será feito por transporte de acesso, contratado pela SME para esse atendimento.
O transporte sairá e retornará à Escola Umuarama todos os dias, em atendimento a esses estudantes, proporcionando mais segurança e conforto aos pais e alunos.
O mobiliário para a nova turma do CEI Cláudio Abramo já foi entregue na unidade, e outros materiais de higiene, limpeza e didáticos também estão sendo providenciados, para que tudo fique pronto na volta às aulas.
Unidos para superar as mudanças
Adeline Fogaça é uma das mães que participou da reunião. Ela conta que a filha de 9 anos, estuda na sala afetada pela explosão e ficou satisfeita com as medidas adotadas. Ela ainda se colocou a disposição para auxiliar como voluntária, em qualquer área de atuação, para colaborar com a equipe da Escola.
“Minha filha estuda aqui desde a primeira série e pretendo matricular meu caçula, de 4 anos também. Essa Escola já faz parte do nosso dia a dia e quero dar o retorno para toda essa equipe maravilhosa que sempre nos acolheram”, declara Adeline.
Gerson Tessaro e Cleide Tessaro, também são pais de uma aluna que será temporariamente transferida e eles contam que tem uma longa história com a Escola.
“Meu filho de 27 anos estudou aqui, agora minha filha de 9 anos está aqui e minha neta também deve estudar aqui. Nós confiamos na Escola e acredito que a mudança temporária não trará prejuízos”, finaliza Gerson.
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